terça-feira, 18 de dezembro de 2012

18/12



Me sentindo devorada pelas lembranças, foi assim que acordei hoje, não respirei uma vez sem lembrar da falta que você me faz. Ainda tentando voltar os ponteiros do relógio para o exato momento em que me perdi de você, que deixei você ir embora, que não pude te agarrar tão forte a ponto de nunca tê-la deixado partir...

Estou deitada em posição fetal com a minha própria solidão, transbordando melancolia. O meu dia será assim, nada bonito para quem estiver por perto dele.


Por motivo de dói demais.


Eu amo você mãe. Tanto, tanto...


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