E veio me dizendo que eu não tô sozinha no meu infinito intransponível – e trouxe magia e vi bem de perto as cicatrizes, e me encantei por sua petulância em ser tão inocente, ainda acredita no amor e de um jeito franco. Acho que estava cansado de viver no ataque pra justificar a defensiva.
Ele é de algodão por dentro, ele se entrega ao riso do jeito mais bonito do universo, tem as mãos vazias de muitas esperas. Fala comigo com o tato do Edward mãos de tesoura cauteloso, me olha encantado de um jeito que eu nunca mais vou esquecer.
Meu carinho por ele vive de esmolas (ostentar é coisa feia).
Ele ainda não é meu e nem sei se será.
Ele tem agregado alegria a felicidade que eu tenho conquistado.
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