sábado, 14 de julho de 2012

Desastre, desastrada, desastrando...

Dilacera conhecer e admitir os próprios defeitos.
Pra chegar a esse ponto de autoconhecimento, é necessário uma coragem humilde, dupla coragem, primeiro se descobrir, depois se aceitar.

Estúpida e orgulhosa.

Meu cérebro se identifica e se expressa perfeitamente bem (às vezes) com a minha mão, em contra partida, com a minha boca, muitas vezes, é um estrondoso desastre...


Eu sinto muito. Muito.

Desastre do grego má estrela...

Os desastres põem em evidência a vulnerabilidade e abalam o equilíbrio necessário para sobreviver e prosperar.


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