Não facilito a vida do agressor.
Ele vai suar frio, passar sufoco, esclarecer questões, explicar posicionamentos.
Não sairei de cena chorando logo que ganhar um desaforo. Não aceitarei o figurino de vítima. Não me farei de coitadinho. Não me trancarei no quarto. Não evitarei o convívio.
Sou muito escolado em bullying para acolher rapidamente desaforo.
Só eu mesmo posso me ofender e me perdoar – mais ninguém.
É o que todos deveriam pensar antes de sofrer.
O debochado não tem repertório. Ele guarda uma ou duas tiradas engraçadas que podem ser rebatidas com a autocrítica e inteligência.
Não se veja derrotado no início do jogo, não se enxergue constrangido por antecedência.
É o que todos deveriam pensar antes de sofrer.
O debochado não tem repertório. Ele guarda uma ou duas tiradas engraçadas que podem ser rebatidas com a autocrítica e inteligência.
Não se veja derrotado no início do jogo, não se enxergue constrangido por antecedência.
Carpinejando
O agressor não programa a tréplica por falta de destreza gerada pelo medo de ser agredido. Um ego que se preze tem que se deixar agredir, ou caso contrário não se cresce um Carpinejar.