De tempos em tempos, opto pelo renascimento...
De tudo. Cabelo, roupas, textos, documentos, acessórios, etc...
Limpo tudo, minuciosamente, até reencontrar um olhar de alento.
Até me enxergar e dizer “sim, essa sou eu”.
Depois, se sinto que faltou algo, arregaço as mangas e recomeço.
Se tem algo que me faz caminhar é isso: a necessidade de mudança. A preguiça até pode ser um de meus mais patentes pecados, mas aqui, nessa louca busca, ela nunca tem espaço.
Reconstrução. Descobrir q pedaços de mim não têm respondido à altura de meus anseios.
Verificar que dores são realmente necessárias...
Quais delas levam a algum crescimento...
Limpar.
Jogar fora e-mails antigos, amores doídos, lembranças que devem morrer..
E fazer tudo isso com serenidade, maturidade, amor.
Difícil, não? Pois tem sido este o grande exercício dos últimos dias.
E a única palavra de ordem é “ponderação”.
Para não magoar mais ninguém, para lidar comigo sem tantas críticas, para viver de modo mais leve.
Sim, sim, sim. Sei que peco pelos altíssimos índices de sinceridade e que nem todos têm a obrigação de aturá-la. Sei, também, que tal sinceridade pode até ser relativa. Mas é legítima, é minha, e faz parte daquilo em que mais acredito e que ainda não sei nomear. Seria respeito, dignidade…? Não. É algo um pouco menos complexo que esses termos. E um pouco mais meu também.
Sei lá. Se antes eu perderia laudas e laudas com a intenção de me abrir e provar as minhas maiores verdades, hoje prefiro deixar que as coisas se encaixem onde podem.
E nem sempre cabem todas no coração...
O Floooooo cabe...4 a 1...puts...como é bom ter no coração um time assim...
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